Meu caro Joca, se você está se humanizando, é mau. Com todo respeito meu caro, gente é gente. Dog, tem ser tratado como dog. Com as necessidades de um dog. Sem frescurite de madame: “Oh, vamos colocar um chapeuzinho nele.” “Oh, vamos colocar uma saiazinha nela...” “Oh, vamos colocar um xuquinha no bebê...” “Um pom-pom no alto da cabecinha...”
Sem essa meu caro Joca. Resista, até suas últimas forças. Os humanos são todos iguais. Querem mudar tudo que veem pela frente. Se você não é igual a um deles, lá vem eles na tentativa animal (desculpe Joca) de te mudar. É lei. Lei dos humanos. Se essa lei é justa? Não faço a mínima, mas que é lei, é lei.
Se é parcial? Ops...
Se é aplicada? Aí depende. Depende de quem está do outro lado. Se você estiver do lado do dono da lei, ela fatalmente será cumprida a seu favor, não há a menor dúvida. Agora, se você estiver do lado do inimigo do dono da lei... bem aí o bicho pega. Sai de baixo. Nem com reza braba.
Você por exemplo. Tem a dona da lei do seu lado... Ela quer te deixar bonitinho, saradinho, quentinho... E você não está nem aí para essas banalidades. Então, chega ”prela” e diz o seguinte:
― Ai... cumadi... tem jeitchiu nóis mudá a lei? Que tal o nudismo total? No pelo. Porque esse negócio de uma hora com roupa e outra hora sem roupa num tá no programa. Ou é tudo ou é nada! Num sô bicho...! Qué me deixa cum gripi? Sem essa. E depois tem outra, cumadi. Não sou nem um pouco ligado nessas história de moda, modelito, passarela... nãnãnão. Olha o que eu tenho aqui em baixo. Olhô? Então... sô macho. Macho pra cachorro. Nada dessas besteirada, essas coisa de humano. Meu negócio é osso, um passeiozinho pelas redondeza, olhá as gatas, (desculpe, força de expressão) olhá as doguitas, (cachorrinhas em argentino, influencia de meu tio avô senhor dogón) um bom banho, um carinhozinho, e tá muito bão.
Tenho certeza meu caro Joca, que ela vai te entender.
Um comentário:
Meu caro Joca, se você está se humanizando, é mau. Com todo respeito meu caro, gente é gente. Dog, tem ser tratado como dog. Com as necessidades de um dog. Sem frescurite de madame: “Oh, vamos colocar um chapeuzinho nele.” “Oh, vamos colocar uma saiazinha nela...” “Oh, vamos colocar um xuquinha no bebê...” “Um pom-pom no alto da cabecinha...”
Sem essa meu caro Joca. Resista, até suas últimas forças. Os humanos são todos iguais. Querem mudar tudo que veem pela frente. Se você não é igual a um deles, lá vem eles na tentativa animal (desculpe Joca) de te mudar. É lei. Lei dos humanos. Se essa lei é justa? Não faço a mínima, mas que é lei, é lei.
Se é parcial? Ops...
Se é aplicada? Aí depende. Depende de quem está do outro lado. Se você estiver do lado do dono da lei, ela fatalmente será cumprida a seu favor, não há a menor dúvida. Agora, se você estiver do lado do inimigo do dono da lei... bem aí o bicho pega. Sai de baixo. Nem com reza braba.
Você por exemplo. Tem a dona da lei do seu lado... Ela quer te deixar bonitinho, saradinho, quentinho... E você não está nem aí para essas banalidades. Então, chega ”prela” e diz o seguinte:
― Ai... cumadi... tem jeitchiu nóis mudá a lei? Que tal o nudismo total? No pelo. Porque esse negócio de uma hora com roupa e outra hora sem roupa num tá no programa. Ou é tudo ou é nada! Num sô bicho...! Qué me deixa cum gripi? Sem essa. E depois tem outra, cumadi. Não sou nem um pouco ligado nessas história de moda, modelito, passarela... nãnãnão. Olha o que eu tenho aqui em baixo. Olhô? Então... sô macho. Macho pra cachorro. Nada dessas besteirada, essas coisa de humano. Meu negócio é osso, um passeiozinho pelas redondeza, olhá as gatas, (desculpe, força de expressão) olhá as doguitas, (cachorrinhas em argentino, influencia de meu tio avô senhor dogón) um bom banho, um carinhozinho, e tá muito bão.
Tenho certeza meu caro Joca, que ela vai te entender.
Um abraço meu caro Joca Maloca!
joão
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